A verdade não é igual á multiplicação da opinião


A saudade não mata, mas fere profundamente!

Publicada por quarta-feira, 8 de setembro de 2010 0 comentários

Grupo de Câmara de Esposende encantou o Salão Nobre de Viana

Publicada por segunda-feira, 14 de junho de 2010 0 comentários

No passado dia 11 de Junho, no salão Nobre da Câmara Municipal de Viana do Castelo, o Grupo de Câmara de Esposende apresentou-se em concerto aos Vianenses. Neste evento, onde os muitos espectadores convidados não se fizeram rogar, pois a sala estava cheia e ávida por escutar o trabalho desenvolvido com sucesso pelo maestro e professor António Capitão Ribeiro.
Presente estava ainda além da Vereadora da Cultura Maria José Guerreiro, a Presidente da Assembleia Municipal Dr.ª. Flora Silva e o Deputado por Viana Dr. Defensor Moura.
Voltando ao Grupo de Câmara de Esposende, composto por um coro de câmara, ensamble de cordas e instrumentos de percussão da época, o Grupo apresentou uma “óptima atitude perante o público, comunicando com extrema expressividade, o que se traduziu numa prestação global de excelente nível.” Por todos estes aspectos, o Grupo de Câmara de Esposende conquistou um estrondoso aplauso no final da sua actuação.

[Narração para a TIVC.TV]

NA FEIRA MEDIEVAL DE VIANA

Publicada por domingo, 13 de junho de 2010 0 comentários

Estamos em pleno reinado de D. Afonso III, Viana da foz do Lima ganha esplendor mercantil com a sua feira.
Pois Viana já tinha importância para o reino, por ter um ágil porto de mar e tradições marinheiras, o Rei outorgou o Foral de cidade já lá vão 751 anos
É este ambiente medieval que vestiu a princesa do lima entre o dia 10 de Junho e 13 para gáudio de muitos vianenses que aceitaram fazer parte deste documento vivo, escolas e associações culturais quiseram e assim fizeram parte da história do Comércio também não podia faltar e montou as suas bancas com artefactos de época, doçaria conventual e mais houve para os visitantes
Teatro de marionetas, dança do ventre e medievais.
Teatro medieval e Romeiros. Música medieval. Cuspidores de fogo . Falcoaria,
Jogos tradicionais
A história serviu de pretexto a esta Viagem Medieval enquadrada na Festa dos ventos que animaram o centro histórico, os próximos minutos são da Câmara da Tivc, deixe-se levar pela máquina do tempo
(Texto narrativo para reportagem Feira Medieval de Viana-TIVC.tv)
www.tivc.tv

XVII FESTIVAL DE MAIO

Publicada por segunda-feira, 7 de junho de 2010 0 comentários

No passado dia 29 de Maio mais uma vez a Ronda Típica da Meadela, brindou a cidade, Capital do Folclore com uma noite de arraial bem no coração de Viana, na Praça da Republica aconteceu o XVII FESTIVAL DE MAIO.

Para este Serão de genuína etnografia e folclore, a Ronda convidou distintos parceiros destas lides; o Rancho folclórico e Etnográfico de Reguengo da Parada - Caldas da Rainha, o Grupo Etnográfico de Moldes de Danças e Corais Aroquenses - Arouca, o Grupo Folclórico "As Lavradeiras" de Arcozelo - Vila Nova de Gaia, o Rancho Folclórico "Os Pastores de S.Romão da Serra da Estrela e o Rancho Folclórico de Torredelta – Viseu.

A todos a Ronda Típica da Meadela cicerone nesta jornada de folclore bem recebeu e seguiu em danças e contradanças Viana aplaudiu numa noite amena com muito público e a tivc também a colher mais uma vez imagens deste novel acontecimento cultural, Viana do Castelo merece este esforço da Associação Minho em Imagens.

Voltando ao 17º festival de Folclore este foi organizado pela R.T.Meadela em parceria com as juntas de freguesia da cidade; Meadela, Monserrate e Santamaria Maior o
apoio foi da Câmara Municipal de Viana do Castelo e aconteceu na comemoração dos 50 anos da Ronda Típica da Meadela
www.tivc.tv

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VACA DAS CORDAS-2 DE JUNHO 2010

Publicada por domingo, 6 de junho de 2010 0 comentários

Foram, mais uma vez, milhares as pessoas que se juntaram em Ponte de Lima oriundos dos mais diversos lugares do Norte um pouco de todo o País e até da Galiza para assistir a mais uma edição da secular tradição da “Vaca das Cordas”.
Sob um sol escaldante a “vila que não quer ser cidade por isso a mais antiga de Portugal”, como os limianos fazem questão de tratar a sua terra natal, voltou a receber esta tradicional e original festa brava cuja origem se perde nos anais da história.

A devoção a esta festa é muita e este ano apesar da crise não fugiu à tradição, mais uma vez foi Abílio Varela e a sua família a soltar a ‘vaca’ na verdade …(um bonito touro que muitos curiosos foram espreitar apressadamente pois a hora da largada avizinhava-se. O touro deste ano pesa cerca de 400 kg) e deram aos populares aquilo que tanto procuram: emoção, adrenalina, animação, muito folia e o cumprimento da tradição.

É uma tradição que se mantém incólume o que faz muito sentido e, apesar de sofrer algumas variações espontâneas conforme o carácter de cada animal, tem-se mantido no entanto muito interessante. Há tradições cujos rituais são únicos e a Vaca das cordas limiana é impar. Ao final da tarde, cerca das 18 Horas está tudo a postos e pode então soltar-se a Vaca, as atenções concentram-se então no centro histórico e na Rua do Arrabalde, em frente ao portão da Casa de Nossa Senhora de Aurora, onde começa a corrida da ‘Vaca das Cordas’, O touro, controlado por cerca de dezena e meia de pessoas e preso por duas cordas, é conduzido até à Igreja Matriz e preso à janela de ferro da Torre dos Sinos, sendo-lhe dado um banho de vinho tinto da região, "lombo abaixo, para retemperar forças". Seguindo o povo atrás do boi, preso por cordas, em direcção à Igreja Matriz, cumprindo a tradição de dar três voltas ao templo. “É um dia de festa, que mostra a alma e a tradição do povo”, sempre com percalços e muitos trambolhões à mistura dos populares que ousam enfrentá-lo, após o que é levado até ao areal da vila, onde tem lugar uma rocambolesca "tourada" ao ar livre.
Ao anoitecer, o animal é recolhido, sendo posteriormente abatido num matadouro para a carne ser comercializada num talho de Ponte de Lima.
A mais antiga referência que se conhece desta tradição remonta a 1646, quando um código de posturas abrigava os moleiros do concelho (ministros de função) a conduzir, presa por cordas, uma vaca brava, sob condenação de 200 reis pagos na cadeia.
(texto elaborado para narração da reportagem vaca das cordas-tivc.tv)

A bem dizer nada sabem dizer

Publicada por quinta-feira, 27 de maio de 2010 0 comentários

Não!
São letras a mais para proferir,para quem vive mergulhado em brandos costumes,complicadíssima expressão da lingua portuguesa[Não] que poucos sabem expressar,não a lingua materna,mas a combinação dessas 3 letras apenas, que expressão cruel quando julgamos ter direito sobre a nossa vontade.Não que dói,no ego,na alma,no orgulho até.Não doi?
Doi e muito;mais ainda quando a injustiça "não" é derrimida.
A bem dizer eles nada sabem dizer,nem sim nem Não.
- Escusam-se com a falta de tempo!
Tempo...o dito não sabe,mas rima com talento que não alcansam nem a mil à hora.Tempo para talento não é?
Não; é talento para tempo,que dizem não ter para ler.
Lá está, ler e ter também rimam a bem dizer!
Se nada sabem dizer,por não ter tempo para ler,que fazer senão calar.
Quem cala consente e se sente gente.
Mais não é gentinha que definha a bem dizer,porque não sobreviveram afogados nos "brandos costumes" sem sentir,asfixiados pela "ordem".
Impotentes a bem dizer não conseguem vocalizar um desgarrado Não.